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Agile User Experience – Métodos ágeis para Arquitetura da Informação

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Fiz esta apresentação pensando num artigo sobre Agile UX para o EBAI.

Como daqui algumas horas o EBAI começa e o artigo acabou não sendo aprovado (ainda aparece no site como “em avaliação”), resolvi publicar!

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SOBRE O AUTOR

Rafael Rez

Autor do livro “Marketing de Conteúdo: A Moeda do Século XXI”, publicado pela DVS Editora. Possui MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em 2013. Fundador da consultoria de marketing digital Web Estratégica, já atendeu mais de 1.000 clientes em 20 anos de carreira. Co-fundador da startup GoMarketing.cloud. Fundou seu primeiro negócio em 2002, de onde saiu no final de 2010. Foi sócio de outros negócios desde então, mantendo sempre como atividade principal a direção geral da Web Estratégica. Além de Empreendedor e Consultor, é Professor em diversas instituições: HSM Educação, ILADEC, Cambury, ESAMC,ALFA, ESPM, INSPER. Em 2016 fundou a Nova Escola de Marketing.

2 respostas

  1. Eu acho importante fazer alguns Users Stories para ter idéia das ações que o usuário pode querer executar na interface. Se forem complexas ou potencialmente problemáticas, aí o Arquiteto pode estudá-las a fundo para descobrir qual a forma melhor ou mais simples de interagir com a interface. Se for algo como Login ou Busca, que os usuários já conhecem, menos mal, mas se for a importação de um arquivo de fotos, por exemplo, pode-se definir que o Arquiteto deverá fazer um Fluxo detalhado desta interação para este sprint específico.

    No Backlog fica bem fácil (ou menos difícil) fazer isso quando as estórias são bem detalhadas, tens toda razão!

    O Planejamento de Implantação não é competência do Arquiteto, mas como não há uma documentação aprofundada é comum surgirem dúvidas na equipe sobre como implantar algum Fluxo ou algum item específico, então é interessante que o Arquiteto possa estar ciente de quais etapas estarão sendo implantadas mais ou menos quando para que ele possa se adiantar às dúvidas e facilitar o quanto puder a vida dos desenvolvedores.

    Aí entra o ponto que você comentou: se ele não fizer isso muito alinhado com o Gerente de Projetos ou o Scrum Master, aí sim a coisa pode entrar por água abaixo!!!

    Também sou partidário dos checklists e das boas práticas. Se todos os envolvidos souberem quais os itens a checar e forem “tickando” isso durante o sprint, ganham mais tempo para testar as funcionalidades e retrabalhar possíveis pontos duvidosos!

    Esta discussão pintou no EBAI na última sexta-feira, mas como somente os portais (UOL, Globo.com) estão usando Scrum no Brasil, muita gente boiou quando o papo aprofundou no Scrum!

    Boa discussão!!!

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